Quico do ‘Chaves’ participa de campanha contra imigração ilegal

Carlos Villagrán, conhecido por seu inesquecível papel como Quico na série “Chaves”, surpreendeu ao se unir à Embaixada dos Estados Unidos no México para protagonizar uma campanha de conscientização. 

Caracterizado de Quico

O artista vestiu as características roupas do seu famoso personagem para estrelar um anúncio contra a imigração ilegal de mexicanos para os Estados Unidos. Com uma mensagem enfática, ele declarou: “Tenho algo de extrema importância a transmitir: não tentem cruzar a fronteira dos Estados Unidos. Suas vidas e as de seus entes queridos estão em risco, incluindo até mesmo seus animais de estimação. A melhor alternativa é buscar uma forma legal de atravessar”.

Quico critica os coiotes

Em outro momento, Villagrán também expressou sua oposição aos “coiotes”, líderes de travessias ilegais na fronteira, destacando os perigos à vida e a ilegalidade dessa prática.

Carlos Villagrán recusou carreira política

O ator, além de seu papel como Quico, tem uma carreira marcante na televisão mexicana, destacando-se como humorista e roteirista. Vale ressaltar que, em 2015, ele foi convidado a se candidatar a um cargo político no México, mas recusou a oferta.

A campanha, intitulada “Cruza Legal”, faz parte dos esforços dos Estados Unidos para combater a imigração ilegal por suas fronteiras com o México. No vídeo divulgado no Instagram da Embaixada dos EUA no México, Quico faz um apelo direto aos mexicanos, instando-os a não tentarem ingressar nos Estados Unidos de forma ilegal.

Quico recebe críticas pela campanha

Contudo, a iniciativa tem gerado críticas por parte de mexicanos que alegam que Villagrán está sendo insensível às complexas questões políticas e econômicas que afetam o México. O objetivo da campanha é reduzir os elevados índices de entrada de imigrantes ilegais na fronteira do país.

Chaves foi um grande sucesso

O seriado “Chaves” foi um grande sucesso no México e em vários países da América Latina, o programa deixou de ser transmitido no Brasil em 2020 devido a questões legais relacionadas aos direitos de exibição em todo o mundo.

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